Os castores tiveram vários lances para restabelecer o empate, mas por este ou aquele motivo, o sortudo Djuricic manteve a baliza inviolável. O Paços continua assim com sete pontos na cauda da tabela e o Leiria deu um pulo considerável e já fareja os lugares europeus.
Cássio contra Cássio
Terreno muito pesado, espírito de combate e um golo bem cedo na partida. No primeiro remate do Leiria feito à baliza do homónimo pacense, Cássio cabeceia poderoso para o 0-1. O cruzamento de Hugo Gomes na direita é perfeito e a execução do brasileiro irrepreensível.
Terreno muito pesado, espírito de combate e um golo bem cedo na partida. No primeiro remate do Leiria feito à baliza do homónimo pacense, Cássio cabeceia poderoso para o 0-1. O cruzamento de Hugo Gomes na direita é perfeito e a execução do brasileiro irrepreensível.
Ora, em vantagem no marcador o Leiria recorreu às armas que tão bem sabe usar. Muitas posse de bola, com André Santos e Silas em destaque, cobertura total da sua zona defensiva e muito futebol directo, em busca da velocidade de Panandetiguiri e Pateiro ou da qualidade da dupla atacante: Cássio e Carlão.
O Paços, ainda a adaptar-se à roupagem escolhida por Ulisses Morais, teve imensas dificuldades. Muitos passes errados, alguma precipitação perfeitamente escusada e uma incapacidade confrangedora de finalizar com acerto as oportunidades de golo criadas.
Paços tem relação difícil com o golo
No primeiro tempo, mesmo sem jogar bem, os homens da Mata Real tiveram dois claros momentos para golo. Aos 31 minutos Djuricic parou miraculosamente com o pé direito um desvio de Leonel Olímpio e aos 37, o mesmo jogador, atira ao lado quando estava completamente sozinho na área do Leiria.
No primeiro tempo, mesmo sem jogar bem, os homens da Mata Real tiveram dois claros momentos para golo. Aos 31 minutos Djuricic parou miraculosamente com o pé direito um desvio de Leonel Olímpio e aos 37, o mesmo jogador, atira ao lado quando estava completamente sozinho na área do Leiria.
O golo que poderia dar alguma tranquilidade e sensatez ao Paços tardava em aparecer. A equipa de Ulisses era a única que atacava, teve muita bola, tentou pela direita, pela esquerda e pelo centro mas¿ nada. O poder de fogo extinguiu-se na desinpiração de Cristiano e William, na falta de sorte e na grande atrapalhação em instantes favoráveis ao golo.
O Leiria só defendeu e controlou a supremacia no marcador, mas sai de Paços de Ferreira com três pontos importantíssimos. Foi mais assertivo na zona de tiro e inteligente na gestão do jogo. Mas não merecia vencer.
O árbitro Marco Ferreira fez um trabalho globalmente positivo. Há um lance na área do Leiria em que André Santos dá claramente mão na bola. O juiz do Funchal considerou ter sido bola na mão e não o contrário. Erradamente, em nossa opinião.
(in MaisFutebol)
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