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quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
União de Leiria prepara visita de bracarenses
A jornada 26.a do próximo fim-de-semana promete ser emotiva para as equipas que ocupam os lugares cimeiros da tabela classificativa, onde o Benfica é líder isolado, embora ao fecho do jornal seja desconhecido o resultado da equipa de Jorge Jesus na Figueira da Foz, frente à Naval (Resultado final: Naval 2-4 Benfica).
Assim, o Benfica recebe no Estádio da Luz o Sporting, eterno rival, enquanto o Braga visitará Leiria e o FC do Porto vai de abalada até Vila do Conde.
Porém, se a luta pelo lugares cimeiros é apaixonante, a 'guerra' pelos lugares de manutenção não é menor, embora Leixões e ‘Os Belenenses’ ocupem isolados os lugares de descida. Já a luta pelo quarto lugar parece ter menos 'pica' porque o Sporting com 41 pontos já tem um pecúlio aceitável sobre o Guimarães (36 pontos) e União de Leiria (34).
Os leões de Lisboa terão de visitar Leiria na jornada 28.a, no dia 25 de Abril.
Braga soma mais 24 pontos que unionistas
Lito Vidigal já iniciou o trabalho a pensar na visita dos bracarenses, contando com todos os atletas, à excepção de Nuno Gomes, ainda a recuperar de uma lesão, que o obriga a treino condicionado.
Os bracarenses prometem trazer uma grande falange de apoio ao Estádio Dr. Magalhães Pessoa, antevendo-se a presença de muitos benfiquistas que, no próximo sábado, 'puxarão’, com certeza, pelos unionistas. Em Braga a equipa de Domingos Paciência venceu (2-0) e além deste técnico também o avançado Paulo César está de regresso a uma cidade que bem conhece.
Outro pormenor aliciante será o facto de Meyong (nove golos) e Cássioo (oito), os melhores marcadores das duas equipas, se encontrarem frente a frente.
A jornada completa compreende os seguintes jogos:
U. Leiria - Braga (10/4 - 19h15); Vitória de Setúbal - Académica (12/04 - 20h15); Benfica - Sporting (13/04 - 20h45); Guimarães - Olhanense (11/04 - 20h15); Rio Ave - FC do Porto (10/04 - 21h15); Marítimo - Belenenses (10/04 - 16h00); Naval - Nacional (09/04 - 20h15); Leixões - Paços de Ferreira (11/04 - 16h00).
(in diario de leiria.pt)
Assim, o Benfica recebe no Estádio da Luz o Sporting, eterno rival, enquanto o Braga visitará Leiria e o FC do Porto vai de abalada até Vila do Conde.
Porém, se a luta pelo lugares cimeiros é apaixonante, a 'guerra' pelos lugares de manutenção não é menor, embora Leixões e ‘Os Belenenses’ ocupem isolados os lugares de descida. Já a luta pelo quarto lugar parece ter menos 'pica' porque o Sporting com 41 pontos já tem um pecúlio aceitável sobre o Guimarães (36 pontos) e União de Leiria (34).
Os leões de Lisboa terão de visitar Leiria na jornada 28.a, no dia 25 de Abril.
Braga soma mais 24 pontos que unionistas
Lito Vidigal já iniciou o trabalho a pensar na visita dos bracarenses, contando com todos os atletas, à excepção de Nuno Gomes, ainda a recuperar de uma lesão, que o obriga a treino condicionado.
Os bracarenses prometem trazer uma grande falange de apoio ao Estádio Dr. Magalhães Pessoa, antevendo-se a presença de muitos benfiquistas que, no próximo sábado, 'puxarão’, com certeza, pelos unionistas. Em Braga a equipa de Domingos Paciência venceu (2-0) e além deste técnico também o avançado Paulo César está de regresso a uma cidade que bem conhece.
Outro pormenor aliciante será o facto de Meyong (nove golos) e Cássioo (oito), os melhores marcadores das duas equipas, se encontrarem frente a frente.
A jornada completa compreende os seguintes jogos:
U. Leiria - Braga (10/4 - 19h15); Vitória de Setúbal - Académica (12/04 - 20h15); Benfica - Sporting (13/04 - 20h45); Guimarães - Olhanense (11/04 - 20h15); Rio Ave - FC do Porto (10/04 - 21h15); Marítimo - Belenenses (10/04 - 16h00); Naval - Nacional (09/04 - 20h15); Leixões - Paços de Ferreira (11/04 - 16h00).
(in diario de leiria.pt)
sábado, 3 de abril de 2010
Académica-U. Leiria, 0-0 (crónica maisfutebol.iol.pt)
A Académica continua sem ganhar em casa na segunda volta depois de não ter ido além de um nulo frente aos vizinhos da U. Leiria. O encontro ficou marcado pela enorme desperdício protagonizado pelas equipas, os da casa na primeira parte, que até falharam uma grande penalidade, e os forasteiros na segunda metade. Talvez por isso, a igualdade acaba por ser o desfecho mais lógico para a partida, que permitiu a cada um dos contendores acrescentar um ponto efectivo nos respectivos objectivos. Os estudantes estão agora a sete de distância da linha de água, os leirienses encurtaram para dois a diferença para o quinto lugar, na posse do V. Guimarães.
A Briosa protagonizou um início louco, com Sougou no olho do furacão. Depois de assumir o assalto à baliza de Djuricic praticamente desde o apito inicial, Éder é derrubado por Tall, já na área, e o senegalês encaminha-se para a marca dos 11 metros. Enganou o guarda-redes sérvio mas tentou colocar tanto a bola que acabou por atirar à base do poste direito da baliza.
Era a primeira oportunidade soberana desperdiçada pela Briosa mas o melhor marcador da equipa não haveria de ficar-se por aqui. Volvidos três minutos, Djuricic comete uma gafe tremenda, permite que Sougou o drible mas este, de ângulo apertado, atira às malhas laterais para desespero dos adeptos locais.
Os estudantes continuaram com o pé no acelerador perante uma U. Leiria irreconhecível, que praticamente não criou perigo na primeira parte, à excepção de dois remates aos quais Nereu se opôs sem grande dificuldade. Ao contrário, na defesa, além da impetuosidade de Tall - uma surpresa no onze, mas que acabou por não regressar dos balneários ao intervalo - , o desconforto de Djuricic perante a bola escorregadia devido à chuva deixou os donos da casa perto do golo por mais um par de ocasiões mas faltou decisão no momento do remate final.
Leiria reage bem
A exibição da turma do Lis só podia melhorar na segunda parte. Com mais posse de bola e intencionalidade, a equipa passou a jogar mais tempo no meio-campo adversário e, consequentemente, logrou aproximar-se da baliza de Rui Nereu que foi obrigado a um golpe de rins logo a seguir ao reatamento para evitar males maiores face ao cabeceamento venenoso de Diego Gaúcho.
A medida que o tempo ia passando, os forasteiros assumiam-se como a equipa mais tranquila em campo e, com naturalidade, foram visando a baliza da Briosa. Bittencourt esteve a um pequeno passo de inaugurar o marcador, antes de mais uma boa defesa de Nereu, que voltaria a ver as suas redes ameaçadas mais uma vez pouco depois, mas Carlão não teve pontaria.
A Briosa protagonizou um início louco, com Sougou no olho do furacão. Depois de assumir o assalto à baliza de Djuricic praticamente desde o apito inicial, Éder é derrubado por Tall, já na área, e o senegalês encaminha-se para a marca dos 11 metros. Enganou o guarda-redes sérvio mas tentou colocar tanto a bola que acabou por atirar à base do poste direito da baliza.
Era a primeira oportunidade soberana desperdiçada pela Briosa mas o melhor marcador da equipa não haveria de ficar-se por aqui. Volvidos três minutos, Djuricic comete uma gafe tremenda, permite que Sougou o drible mas este, de ângulo apertado, atira às malhas laterais para desespero dos adeptos locais.
Os estudantes continuaram com o pé no acelerador perante uma U. Leiria irreconhecível, que praticamente não criou perigo na primeira parte, à excepção de dois remates aos quais Nereu se opôs sem grande dificuldade. Ao contrário, na defesa, além da impetuosidade de Tall - uma surpresa no onze, mas que acabou por não regressar dos balneários ao intervalo - , o desconforto de Djuricic perante a bola escorregadia devido à chuva deixou os donos da casa perto do golo por mais um par de ocasiões mas faltou decisão no momento do remate final.
Leiria reage bem
A exibição da turma do Lis só podia melhorar na segunda parte. Com mais posse de bola e intencionalidade, a equipa passou a jogar mais tempo no meio-campo adversário e, consequentemente, logrou aproximar-se da baliza de Rui Nereu que foi obrigado a um golpe de rins logo a seguir ao reatamento para evitar males maiores face ao cabeceamento venenoso de Diego Gaúcho.
A medida que o tempo ia passando, os forasteiros assumiam-se como a equipa mais tranquila em campo e, com naturalidade, foram visando a baliza da Briosa. Bittencourt esteve a um pequeno passo de inaugurar o marcador, antes de mais uma boa defesa de Nereu, que voltaria a ver as suas redes ameaçadas mais uma vez pouco depois, mas Carlão não teve pontaria.
(in maisfutebol.iol.pt)
quinta-feira, 1 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
Cepeda treina para agradar a Lito Vidigal
Bruno Cepeda, médio cedido ao União da Serra, está desde ontem a treinar-se com o plantel leiriense. A pedido de Lito Vidigal, o jogador, de 20 anos, estará esta semana sob observação do técnico, já visando o planeamento da próxima temporada. O jovem internacional sub-19, formado no clube da Cidade do Lis, tem estado em plano de destaque na equipa da II Divisão e, como tal, Lito Vidigal não hesitou em chamá-lo a Óbidos, local onde o grupo se preparou ontem, tendo em vista a deslocação, este sábado, a Coimbra. Esta tarde, há nova sessão, no Estádio Municipal de Leiria.
(in ojogo.pt)
segunda-feira, 29 de março de 2010
Unionistas não necessitavam de sofrer tanto
U. de Leiria 2
Treinador: Lito Vidigal.
Djuricic; Hugo Gomes, Diego Gaúcho, José António e Paulo Vinícius; André Santos; Marco Soares (cap.), Silas (Rafael Bitencourt, 76 m) e Pateiro; Cássio e Carlão (Tiago Luís, 73 m).
Não utilizados: Hélder Godinho, Ronny, Mamadou Tall, Outtara e Elias.
P. de Ferreira 1
Treinador: Ulisses Morais.
Coelho; Ricardo, Danielson e Kelly; Baiano, Filipe Anunciação (cap.), Leonel Olímpio e Maikon (Paulo Sousa, 90 m); Candeias (Berlin, 62 m), Pizzi (Manuel José, 80 m) e Bruno Di Paula.
Não utilizados: Cássio, Jorginho, Jason Davidson e Fábio Pacheco.
Jogo no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria.
Árbitro: Luís Catita (AF de Évora).
Árbitros assistentes: Luís Tavares e Cristóvão Moniz.
Quarto árbitro: João Capela.
Ao intervalo: 1-0.
Golos: 1-0, por Cássio, aos 35 minutos; 1-1, por Kelly, aos 71 minutos; 2-1, por Cássio, aos 89 minutos.
Acção disciplinar: nada a registar.
Os jogadores da União de Leiria entraram determinados em conseguir mais uma vitória esta temporada frente aos pacenses.
Começaram por ser a equipa mais esclarecida, com jogadas onde a ligação entre sectores ficou patente, com os ‘maestros’ Silas a André Santos a pautarem o jogo.
Com uma alteração no xadrez, Lito Vidigal fez entrar Hugo Gomes, preterindo Ronny, derivando o polivalente Paulo Vinícius para a esquerda.
Aos 14 minutos, após um bom centro da direita, Carlão, sem oposição enviou de cabeça a bola ao lado da baliza de Coelho. O gigante unionista poderia ter inaugurado o marcador.
O Paço de Ferreira aos 27 minutos no seguimento de um canto criou perigo, mas os donos da casa eram mais ameaçadores e aos 30 minutos, no seguimento de um lançamento manual muito longo de Paulo Vinícius, Silas, não conseguiu introduzira a bola na baliza de Coelho quando parecia ser o mais fácil. A bola saiu rente ao poste esquerdo da baliza dos visitantes.
Porém, não tardou que numa boa jogada ofensiva dos anfitriões, Silas que até poderia ter alvejado as redes adversárias, ofereceu de bandeja o golo a Cássio, que agradeceu.
O Paços de Ferreira, já perto do intervalo, num livre de Leonel Olímpio, obrigou Djuricic a tocar na ‘redondinha’ e enviá-la para canto.
Muitas jogadas de perigo e só um golo
No segundo tempo a equipa de Lito Vidigal ainda entrou mais empenhada em dilatar o resultado. Aos 53 minutos Silas voltou a avisar a ‘navegação’ que estava disposto a facturar, mas o remate desferido fez passar a bola pela frente do nariz de Coelho, em que Carlão ou Cássio tivessem perna comprida para dilatar o resultado.
O mesmo Silas numa ‘bomba’ fez passar a bola muito próxima do poste esquerdo de Coelho e Carlão, de cabeça ofereceu a bola ao ‘ goleiro’ quando se esperava o 2-0. Houve alguns gestos de protesto considerando que o ponta-de-lança brasileiro estava em posição irregular, mas tal não acontecia.
O Paços de Ferreira reagiu, criou grande perigo, mas o lance perdeu-se pela linha final da baliza de Djuricic.
Contudo, num minuto, os visitados tiveram tudo para ‘matar o jogo’ mas tanto Carlão com Cássio não conseguiram bater Coelho.
Quem não marca sujeita-se a sofrer e foi o que aconteceu com os comandados de Lito Vidigal.
Na marcação de um canto, Kelly, meio com a barriga e o braço, introduziu a bola nas redes unionistas.
O jogo ficou ainda mais aberto porque os donos da casa arriscaram tudo, tendo Cássio outra oportunidade para fazer o 2-1.
Também Manuel José criou perigo após uma perda de bola a meio-campo por André Santos. Mas Cássio, a passe milimétrico de Tiago Luís obteve o golo da vitória, que foi muito festejado dentro do campo pelos jogadores e fora dele pelos adeptos e simpatizantes unionistas.
Bruno já no primeiro minuto de descontos, teve um remate frontal que quase surpreendia Djuricic, mas este ainda tocou na bola que viajou para canto.
(in diarioleiria.pt)
Treinador: Lito Vidigal.
Djuricic; Hugo Gomes, Diego Gaúcho, José António e Paulo Vinícius; André Santos; Marco Soares (cap.), Silas (Rafael Bitencourt, 76 m) e Pateiro; Cássio e Carlão (Tiago Luís, 73 m).
Não utilizados: Hélder Godinho, Ronny, Mamadou Tall, Outtara e Elias.
P. de Ferreira 1
Treinador: Ulisses Morais.
Coelho; Ricardo, Danielson e Kelly; Baiano, Filipe Anunciação (cap.), Leonel Olímpio e Maikon (Paulo Sousa, 90 m); Candeias (Berlin, 62 m), Pizzi (Manuel José, 80 m) e Bruno Di Paula.
Não utilizados: Cássio, Jorginho, Jason Davidson e Fábio Pacheco.
Jogo no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria.
Árbitro: Luís Catita (AF de Évora).
Árbitros assistentes: Luís Tavares e Cristóvão Moniz.
Quarto árbitro: João Capela.
Ao intervalo: 1-0.
Golos: 1-0, por Cássio, aos 35 minutos; 1-1, por Kelly, aos 71 minutos; 2-1, por Cássio, aos 89 minutos.
Acção disciplinar: nada a registar.
Os jogadores da União de Leiria entraram determinados em conseguir mais uma vitória esta temporada frente aos pacenses.
Começaram por ser a equipa mais esclarecida, com jogadas onde a ligação entre sectores ficou patente, com os ‘maestros’ Silas a André Santos a pautarem o jogo.
Com uma alteração no xadrez, Lito Vidigal fez entrar Hugo Gomes, preterindo Ronny, derivando o polivalente Paulo Vinícius para a esquerda.
Aos 14 minutos, após um bom centro da direita, Carlão, sem oposição enviou de cabeça a bola ao lado da baliza de Coelho. O gigante unionista poderia ter inaugurado o marcador.
O Paço de Ferreira aos 27 minutos no seguimento de um canto criou perigo, mas os donos da casa eram mais ameaçadores e aos 30 minutos, no seguimento de um lançamento manual muito longo de Paulo Vinícius, Silas, não conseguiu introduzira a bola na baliza de Coelho quando parecia ser o mais fácil. A bola saiu rente ao poste esquerdo da baliza dos visitantes.
Porém, não tardou que numa boa jogada ofensiva dos anfitriões, Silas que até poderia ter alvejado as redes adversárias, ofereceu de bandeja o golo a Cássio, que agradeceu.
O Paços de Ferreira, já perto do intervalo, num livre de Leonel Olímpio, obrigou Djuricic a tocar na ‘redondinha’ e enviá-la para canto.
Muitas jogadas de perigo e só um golo
No segundo tempo a equipa de Lito Vidigal ainda entrou mais empenhada em dilatar o resultado. Aos 53 minutos Silas voltou a avisar a ‘navegação’ que estava disposto a facturar, mas o remate desferido fez passar a bola pela frente do nariz de Coelho, em que Carlão ou Cássio tivessem perna comprida para dilatar o resultado.
O mesmo Silas numa ‘bomba’ fez passar a bola muito próxima do poste esquerdo de Coelho e Carlão, de cabeça ofereceu a bola ao ‘ goleiro’ quando se esperava o 2-0. Houve alguns gestos de protesto considerando que o ponta-de-lança brasileiro estava em posição irregular, mas tal não acontecia.
O Paços de Ferreira reagiu, criou grande perigo, mas o lance perdeu-se pela linha final da baliza de Djuricic.
Contudo, num minuto, os visitados tiveram tudo para ‘matar o jogo’ mas tanto Carlão com Cássio não conseguiram bater Coelho.
Quem não marca sujeita-se a sofrer e foi o que aconteceu com os comandados de Lito Vidigal.
Na marcação de um canto, Kelly, meio com a barriga e o braço, introduziu a bola nas redes unionistas.
O jogo ficou ainda mais aberto porque os donos da casa arriscaram tudo, tendo Cássio outra oportunidade para fazer o 2-1.
Também Manuel José criou perigo após uma perda de bola a meio-campo por André Santos. Mas Cássio, a passe milimétrico de Tiago Luís obteve o golo da vitória, que foi muito festejado dentro do campo pelos jogadores e fora dele pelos adeptos e simpatizantes unionistas.
Bruno já no primeiro minuto de descontos, teve um remate frontal que quase surpreendia Djuricic, mas este ainda tocou na bola que viajou para canto.
(in diarioleiria.pt)
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